domingo, 12 de dezembro de 2010

Um amor em útopia.

Dan, meu amor... eu sinto a sua falta. O tempo todo. Cada segundo que passa, é pensando em ti. Não posso mudar, não posso fugir. Sou tua. A vida inteira, fui tua sem saber. Agora que sei, não quero outra coisa. Posso até usar fitas vermelhas no cabelo e aprender a fazer geléia, posso plantar flores, fazer teu café enquanto teus dedos percorrem uma máquina de escrever... sim, te quero sempre escrevendo, porque deve ser tão belo! Podemos assistir muitos filmes, o dia inteiro, sem fazer mais nada. Podemos fazer tantas coisas, meu amor! Espero que haja algum tempo nessa tua vida futura, pra eu dançar e pintar numa tela só minha que é o teu corpo. Somos novos. Tenho muito medo de que se perca, como um pássaro que sai ao vento e nunca mais retorna ao ninho, essa coisa bonita e forte que nós temos. É que, sendo realista, as pessoas se perdem, se deixam... e não quero isso, não. Quero me casar contigo, quero ver as flores crescendo no campo enquanto o tempo passa e nos faz amar ainda mais. Não se perca de mim, não vire a curva, não me esmague o coração indo embora. Sei que um dia vai acontecer, mas vá com calma, me tirando pouco a pouco essa esperança, essa fé que eu tenho em nós. Se ainda faço algum sentido, é portão entre a realidade e o sonho... é no portão que eu estou, alguns passos para dentro do sonho, esperando a tua mão, esperando tornar real toda essa vontade de ser viva contigo.
Vem, senta aqui comigo. Tenho tanta coisa que quero te contar, soninho! Uma delas é que te amo. Tanto, mas tanto! Ainda me assusta, acredita? Me pego repetindo teu nome e consumindo e bebendo e delirando todo esse amor que existe no mundo, que é uma mísera parte do que sinto por ti. Quero-te. De todas as formas possíveis e impossíveis, de todas as cores e formas e retalhos e rendas e vidros e cacos e artes. Quero-te, de qualquer jeito, do jeito que puderes ser meu. Repito, assim, em pesamento: Daniel, Daniel, Daniel, pra sempre Daniel, Daniel. O tempo todo. Estás comigo em todos os lugares, amor. Me espere, que um dia chego em todos os cantos dessa tua alma pra bagunçar os teus livros e morar no teu ateliê como o Nino mora em todos os teus lugares e as tintas moram nas telas até comprarmos a nossa casa no campo eu você e a nossa filha assim sem vírgula sem ponto final.
I miss you
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